Babalowô Ivanir dos Santos
O Prof°. Babalawô Ivanir dos Santos, é Doutorando em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHC/UFRJ); membro da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN), Pesquisador do Laboratório de História das Experiências Religiosas (LHER-UFRJ) e Laboratório de Estudos de História Atlântica das sociedades coloniais pós coloniais (LEHA-UFRJ); Coordenador da Coordenadoria de Religiões Tradicionais Africanas, Afro-brasileira, Racismo e Intolerância Religiosa (ERARIR/LHER/UFRJ); Conselheiro Estratégico do Centro de Articulações de População Marginalizada (CEAP); Interlocutor da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR); Conselheiro Consultivo do Cais do Valongo; Vice-presidente da América Latina no Conselho Internacional das Sociedades de Antigas Religiões de Descendentes de Africanos (ARSADIC), Nigéria. Tem experiência nas seguintes áreas ; Educação Étnico-racial e questões africanas, Direitos Humanos e Cidadania; Relações Internacionais; Religiões tradicionais da África Ocidental e Afro-brasileiras.
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História Social da Intolerância Religiosa no Brasil: Desafios na Contemporaneidade
“Leiam todos os capítulos deste livro à luz das tensões religiosas presentes em nossa sociedade. Elas têm sido motivadas por grupos fundamentalistas cristãos, incentivados por suas lideranças. Estes religiosos no fundo escondem o que eles de fato são: gente da pior espécie, muito piores do que os traficantes e milicianos, são assassinos do Cristo.” – André Chevitarese, UFRJ
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Intolerância Religiosa no Brasil – Relatório e Balanço
“O relatório e o pré-relatório sobre intolerância religiosa no Brasil é fruto da parceria entre os interlocutores e pesquisadores da Comissão de Combate a Intolerância Religiosa (CCIR), do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP) e o Laboratório de História das Experiências Religiosas (LHER) do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Visa propor um balanço, do ponto de vista quantitativo e qualitativo, e entender a intolerância religiosa como um processo que constitui um desafio contínuo à garantia do direito de ser e a dignidade.”