Mariana Gino
Doutoranda em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mestre em História Comprada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Pós- Graduada em Ciência da Religião pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2012), bacharel em Teologia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora/ PUC-MINAS (2011), bacharel em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2013).Coordenadora da Coordenadoria de Experiências Religiosas Tradicionais Africanas, Afro-brasileiras, Racismo e Intolerância Religiosa (ERARIR/LHER/UFRJ). Atua nos seguintes grupos de pesquisa: “Modernidade, Religião e Ecologia” vinculada a (PUC-MINAS) e “Grupo de estudos Áfrikas” (UFJF) e no Laboratório de História das Experiências Religiosas (LHER/UFRJ). É pesquisadora Associada na Associação Brasileiras de Pesquisadores Negros (ABPN). Possui trabalhos apresentados e publicados nas diferentes áreas de formação humana. Atualmente dedica-se aos estudos sobre a Histórias das Áfricas.
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História Social da Intolerância Religiosa no Brasil: Desafios na Contemporaneidade
“Leiam todos os capítulos deste livro à luz das tensões religiosas presentes em nossa sociedade. Elas têm sido motivadas por grupos fundamentalistas cristãos, incentivados por suas lideranças. Estes religiosos no fundo escondem o que eles de fato são: gente da pior espécie, muito piores do que os traficantes e milicianos, são assassinos do Cristo.” – André Chevitarese, UFRJ
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Intolerância Religiosa no Brasil – Relatório e Balanço
“O relatório e o pré-relatório sobre intolerância religiosa no Brasil é fruto da parceria entre os interlocutores e pesquisadores da Comissão de Combate a Intolerância Religiosa (CCIR), do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP) e o Laboratório de História das Experiências Religiosas (LHER) do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Visa propor um balanço, do ponto de vista quantitativo e qualitativo, e entender a intolerância religiosa como um processo que constitui um desafio contínuo à garantia do direito de ser e a dignidade.”