Cristianismos. Questões e Debates Metodológicos – Edição Revista e Ampliada

Cristianismos. Questões e Debates Metodológicos – Edição Revista e Ampliada

"Este livro é o resultado de um longo percurso acadêmico trilhado pelo historiador André Chevitarese do Instituto de História da UFRJ.(...) O seu objetivo é mostrar que desde o início do movimento de Jesus, ainda na primeira metade do século I, foram várias as leituras feitas por indivíduos e comunidades cristãs. Esta polissemia de sentidos e significados resultou no que o autor chamou de cristianismos. Implica dizer, desde o início, o movimento de Jesus foi plural." - Prof. Dr. Gabrieli Corneli (UnB)

“Quem vos ouve, ouve a mim”: Oralidade e Memória nos Cristianismos Originários

“Quem vos ouve, ouve a mim”: Oralidade e Memória nos Cristianismos Originários

"A obra de Lair Amaro representa importante contribuição conteudística e epistemológica aos estudos no campo do Jesus Histórico. A análise comparativa que elabora entre a tradição sinóptica de Marcos, corroborada canonicamente, e o chamado "evangelho Q", levanta novas questões em torno do universo social e discursivo de Jesus, onde performances orais suplantavam, em número e recepção, as tradições escritas." - Profª Drª Renata Rozental Sancovsky (UFRRJ)

Cristianismos e Judaísmos Antigos: Interações Culturais na Bacia Mediterrânica

Cristianismos e Judaísmos Antigos: Interações Culturais na Bacia Mediterrânica

“Os textos dessa coletânea, é mister sublinhar, não se pretendem enfraquecer ou fortalecer a fé do público que, porventura, a eles tenham acesso. O objetivo é avançar o conhecimento geral em torno dos assuntos e exibir, a quem interessar possa, a qualidade com que as temáticas relativas ao Jesus histórico e aos cristianismos originários são trabalhadas e que, muitas vezes, jazem nas prateleiras de bibliotecas universitárias ou no terreno inexplorado das revistas acadêmicas.” - Dr. Lair Amaro Faria (Professor da SEEDUC)

Judaísmo, Cristianismo  e Helenismo: Ensaios Acerca das Interações Culturais no Mediterrâneo Antigo

Judaísmo, Cristianismo e Helenismo: Ensaios Acerca das Interações Culturais no Mediterrâneo Antigo

"O Brasil, entretanto, tem uma tradição ainda pobre na área de estudos universitários e científicos das religiões. (...) Neste país, o fato de estudos judaico-cristãos − numa perspectiva histórica informada por disciplinas “auxiliares” tradicionais como a Filologia, mas igualmente pela Antropologia e pelos estudos iconográficos de objetos descobertos arqueologicamente − tratarem os escritos que os cristãos consideram sagrados e divinamente inspirados com critérios aplicáveis do mesmo modo a quaisquer textos ainda pode chocar, sobretudo em épocas como a atual, marcada pelo avanço de posições religiosas fundamentalistas tanto entre protestantes quanto entre católicos. É salutar, portanto, que se desenvolvam entre nós os estudos religiosos de tipo acadêmico, apoiados em pesquisas sérias, até que os seus achados e debates se tornem, pelo menos nos ambientes acadêmicos, algo corriqueiro como já é nos Estados Unidos ou na Europa." Ciro Flamarion Cardoso (1942-2013)

Bispos, padres e mestres cristãos

Bispos, padres e mestres cristãos

"... estudiosos brasileiros têm contribuído para tratar de diversos dos desafios historiográficos. Primeiro, há que destacar a ousadia e vanguardismo historiográfico, ao tratar desses temas no âmbito histórico e historiográfico, (...). São questões presentes em diferentes lugares do mundo, mas a experiência brasileira, em diversos aspectos, inspira, de modo direto e particular, as pessoas estudiosas destas paragens a refletir, de modo crítico, sobre esses temas no passado. Neste aspecto, os primeiros séculos cristãos são mesmo capitais, tanto como tema de pesquisa, como por serem a grande inspiração e tema de confronto entre as denominações. Este volume representa bem a diversidade de reflexões brasileiras sobre tema de maior relevância, no presente e no passado (e vice-versa): a liderança de padres, bispos e mestres.” - Pedro Paulo Abreu Funari, historiador e arqueólogo brasileiro (Unicamp)

Fundamentalismo Religioso Cristão – Olhares Transdisciplinares

Fundamentalismo Religioso Cristão – Olhares Transdisciplinares

Este livro se torna necessário, especialmente por produzir debates, ao mesmo tempo em que também se insere naqueles que estão em curso, a fim de construir melhores definições sobre: fundamentalismo; grupos fundamentalistas; e as “origens” de tal movimento. Por este motivo, continua na ordem do dia promover análises e discussões sobre este movimento religioso, cuja capilaridade pode ser sentida nos mais diferentes espectros de nossa sociedade.

Jesus, o mago

Jesus, o mago

"Este livro é resultado de quatro lives realizadas pelo Instagram durante os meses de junho e de julho de 2020. Cada uma delas teve uma duração média de uma hora. Buscou-se analisar, em cada um desses quatro encontros, aspectos que relacionavam o Jesus da História com o universo da magia, de modo que o público, que assistia às lives, pudesse ter um “retrato” do Nazareno comumente negligenciado pelos seminários e faculdades de Teologia. Manteve-se o formato de diálogo, até como uma lembrança das conversas entre dois amigos. Dois aspectos, porém, devem ser aqui explicitados: os diálogos passaram por revisões, a fim de adaptá-los ao formato de texto escrito; e as perguntas feitas pelo público foram excluídas, como forma de oferecer agilidade na leitura. Mas o que não mudou foi o estilo livre, leve e solto do livro. Esta opção foi intencional, na medida em que se quer aproximar o leitor de um tema caro às pesquisas sobre o Jesus histórico, sem que para isso ele precise ser impactado por discussões historiográficas densas, com infinitas notas de rodapé. Desde o início, quando ainda estavam sendo planejadas as quatro lives, a ideia era deixar as discussões com um ar de conversa, centrada em um linguajar livre das amarras acadêmicas, as quais são próprias de uma sala de aula e/ou de um laboratório de pesquisa."
- André Chevitarese e Daniel Justi - 

História Social da Intolerância Religiosa no Brasil: Desafios na Contemporaneidade

História Social da Intolerância Religiosa no Brasil: Desafios na Contemporaneidade

"Leiam todos os capítulos deste livro à luz das tensões religiosas presentes em nossa sociedade. Elas têm sido motivadas por grupos fundamentalistas cristãos, incentivados por suas lideranças. Estes religiosos no fundo escondem o que eles de fato são: gente da pior espécie, muito piores do que os traficantes e milicianos, são assassinos do Cristo." - André Chevitarese, UFRJ

História, Igreja e Cristianismos: Análises Historiográficas

História, Igreja e Cristianismos: Análises Historiográficas

“Gostaria de parabenizar aos organizadores, Ana Paula Cantelli Castro e Rômulo Rossy Leal Carvalho, pelo livro “História, Igreja e Cristianismos: análises historiográficas”. Eles tiveram a maestria de reunir um conjunto de pesquisadores reconhecidos pela seriedade de suas pesquisas. O leitor só tem a ganhar com os textos publicados, os quais podem ser pensados em quatro grandes eixos temáticos: o diálogo entre História e Teologia (capítulo 1 e 8); um olhar teórico sobre como a experiência religiosa é lida pela história (capítulo 2); uma análise histórica regional sobre o catolicismo no Piauí (capítulos 3 e 4); e uma leitura acerca dos cristianismos antigos (capítulos 5, 6 e 7). Trata-se de um livro indispensável para todos aqueles que se interessam pela história do cristianismo.”

Prof. Dr. André Leonardo Chevitarese — Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Intolerância Religiosa no Brasil – Relatório e Balanço

Intolerância Religiosa no Brasil – Relatório e Balanço

"O relatório e o pré-relatório sobre intolerância religiosa no Brasil é fruto da parceria entre os interlocutores e pesquisadores da Comissão de Combate a Intolerância Religiosa (CCIR), do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP) e o Laboratório de História das Experiências Religiosas (LHER) do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Visa propor um balanço, do ponto de vista quantitativo e qualitativo, e entender a intolerância religiosa como um processo que constitui um desafio contínuo à garantia do direito de ser e a dignidade."